São Paulo – Fazer um padrão de negócios é o primeiro passo para que pessoas quer abrir sua própria corporação. O intuito da ferramenta é recontar tudo o que é pertinente para um negócio em 9 áreas dentro de um quadro, chamado de Canvas. A ideia é que o empreendedor possa possuir uma visão holística do negócio para testar sua viabilidade.
“O paradigma de negócios é fração integrante do plano de negócios, esse sim muito mais detalhado. Ele ajuda o empreendedor a organizar tuas ideias”, diz David Kallás, professor de estratégia do Insper. “As pessoas ficam muito focadas na dúvida da inovação, em possuir uma ideia brilhante que ninguém jamais teve. Esse não necessita ser o tema.
Às vezes, a solução de um defeito é alguma coisa descomplicado. Você poderá abrir uma padaria, que não tem nada de incrível, contudo o negócio poderá ser um sucesso pelo motivo de simplesmente não tem outra padaria naquela região”, explica o professor. “O mais sério do modelo de negócios é a maleabilidade. Ele podes ser alterado a cada momento. Nele, a pessoa não precisa fazer contas.
Veja abaixo quais são os 9 passos que você precisa seguir para montar o seu paradigma de negócios ideal. A primeira coisa a fazer é ponderar pela proposta de valor, isto é, o que você está oferecendo e como aquilo se destaca da concorrência. O diferencial é o que mais agrega valor ao seu negócio. “Eu a todo o momento cito o exemplo de uma empreendedora que calçava 33/34 e tinha dificuldade de descobrir sapatos maravilhosos de comemoração com essa numeração.
Então, ela decidiu montar um e-commerce para esse nicho. É um diferencial, uma proposta de valor”, explica Caroline. Logo em seguida, é hora de refletir em quem são os seus compradores. Olhando pro exemplo citado por Caroline acima, os consumidores seriam pessoas que calçam 33/34 e têm problema de encontrar sapatos de festas com essa numeração. Neste campo, é possível explicitar se o seu público tem um perfil específico, se costuma ter um posicionamento comum ou até mesmo onde essas pessoas estão localizadas. Definido o público, a próxima fase envolve imaginar na maneira em que a organização vai entrar em contato com o segmento de compradores escolhido. Geralmente isto envolve ações de marketing ou de logística.
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“Isso vai diversificar segundo o perfil dos clientes. No caso da empreendedora dos calçados 33/34, ela definiu que o canal seria o e-commerce. Claro, faz todo sentido uma vez que o público é restrito, é nichado. Logo, a excelente solução é doar uma plataforma de enorme abrangência como a internet”, diz Caroline.
Em outros casos, entretanto, podes ser mais vantajoso oferecer um serviço presencial, uma loja física, como por exemplo (como em uma pizzaria ou restaurante, dependendo da proposta de valor dos negócios). O passo seguinte é entender qual será ou quais serão os tipos de conexão que a organização vai combinar com os freguêses para conquistá-los e mantê-los. A ideia nesse lugar é imaginar nas estratégias que serão utilizadas para a aquisição do consumidor, a retenção do cliente e para motivar as vendas. Um modelo é no momento em que uma corporação apresenta a expectativa de você testar um item por um definido tempo de forma gratuita. “O que a gente chama de atividade chave é qualquer coisa inerente ao modelo de negócios.
Sem aquilo, a corporação não gera receita”, diz Caroline. Basicamente são as ações respeitáveis que devem ser realizadas pra corporação funcionar corretamente. No exemplo da empreendedora dos calçados 33/34, entre as atividades principais dela está a disponibilização de uma plataforma de venda na web. Neste campo você necessita pôr os principais ativos e recursos intelectuais, físicos ou humanos que a organização vai ter de para funcionar. “Se uma das atividades principais de uma organização é marketing digital, ela precisará ter o método humano de alguém com experiência em marketing digital para gerir essa área, por exemplo”, diz Caroline.
Posteriormente, é hora de sonhar nas parcerias, ou melhor, em quais corporações ou organizações poderão dar apoio ou descomplicar o funcionamento da corporação. “Me lembro do caso de um empreendedor que tinha os Correiros como um parceiro de sua organização, pois os produtos vendidos seriam entregues de um a outro lado deste canal. Ao fazer o modelo de negócios, ele percebeu que não poderia ficar refém dos Correios, dado que se eles entrassem em greve, o negócio iria falir”, explica a coach. O passo seguinte neste instante entra pela reta término do paradigma de negócios.