A nova temporada de Fórmula 1 começou com o Grande Prêmio da Austrália. Como todos os anos, há modificações: novos pilotos, ajustes pela aerodinâmica dos carros, regras e regulamentos revisados. Mas nos bastidores, outra transformação está ocorrendo. Nas regiões em que concentram-se as principais equipes – Reino Unido e Itália – as empresas estão se reinventando pra era digital e comercializando teu know-how tecnológico para outros setores.
Os automóveis da Fórmula 1 são os mais avançados tecnologicamente que existem. São equipados com mais ou menos 120 sensores, que geram mais de um milhão de infos a cada segundo. Essa torrente de dados, que vai dos automóveis para os boxes, permite que as equipes adaptem tua estratégia de corrida em tempo real e é a chave para receber provas. O tema no processamento de detalhes transformou os likes da McLaren em um especialista nesta área.
A equipe foi rápida em conduzir a central de fatos pra toda a corporação, juntamente com a expertise em engenharia envolvida pela construção de veículos de corrida. A McLaren Applied Technologies está no ramo de saúde, tais como, onde desenvolveu sensores pra implantar em pacientes que sofreram derrames, ou se recuperam de uma operação ou correm o traço de criar diabetes.
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Esses sensores coletam fatos de saúde pros médicos criarem tratamentos mais personalizados. O dado é processada por dispositivos “vestíveis” (wearable) usando algoritmos, evitando a indispensabilidade de fazer o upload para um servidor em primeiro local — o que drena as baterias. A McLaren originalmente criou esses algoritmos de processamento pra unidades a bordo de automóveis de corrida, em razão de perante os regulamentos do automobilismo, as informações do sensor não conseguem ser enviados dos boxes pros automóveis durante uma corrida. Usando ideias similares, a McLaren Applied Technologies assim como está envolvida em várias frentes, desde instalações de wi-fi em trens até a otimização do controle de tráfego aéreo ou o aprimoramento do desempenho de atletas de elite.
A Dallara, com sede pela Itália, é outra empresa do setor que se ramifica em novas áreas. Embora não seja um nome familiar, a Dallara tem quase o monopólio no fornecimento de chassis de automobilismo pra clientes como Ferrari, Haas, Maserati, Bugatti, Honda, Lancia e Renault. Como este a McLaren, o movimento de Dallara além do automobilismo coincidiu com uma transformação digital interna.
Muito disso foi ligado ao procedimento virtual que a Dallara montou pra testar chassis. Antes a organização costumava testar infinitamente protótipos em pistas de corrida e túneis de vento, neste momento ela cria modelos usando supercomputadores que simulam com exatidão o clima e as condições da pista. Onde o teste costumava transportar 3 anos, nesta hora leva qualquer coisa em volta de nove meses. Andrea Pontremoli, executivo-chefe que veio da IBM em 2007, procurou transformar o fabricante italiano em uma “empresa de conhecimento”, construindo uma suporte organizacional fluida baseada em projetos, pra desfrutar ao máximo a compreensão técnico.
Um número substancial dos novos contratados é composto por matemáticos e cientistas de fatos. A Dallara agora apresenta serviços de consultoria em aerodinâmica e dinâmica de carros, com base em tuas simulações com supercomputadores, para os mais variados fabricantes, de veículos a jatos militares. Também alavancou sua experiência em engenharia em fibra de carbono, para desenvolver robôs de fábrica mais leves para empresas como a Coca-Cola ou o sistema de metrô de Honolulu. Para ambas as organizações, há sinais de que estes movimentos estão valendo a pena. A McLaren diz que a Applied Technologies dobrou de tamanho nos últimos 5 anos e acredita que será um “grande motor do progresso futuro”.